quinta-feira, 27 de setembro de 2012

E a noite virou dia.

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Meninas,

Socorro!!!! Uma noite inteira sem pregar os olhos!!! Hoje estou só o pó!
Não sei o que aconteceu, mas Felipe simplesmente não dormiu essa noite. Acordou a noite toda, aos gritos. Será pesadelo? Dor? O que??? Ai, nessas horas queria que ele já falasse td. Seria tão mais fácil entender, descobrir, cuidar. O pior é q em vários momentos ele estava dormindo e gritava, nem abria os olhinhos.
Alguma mamãe para me dar um help???
Acabei me mudando para o quartinho dele, e acordei nocauteada. Chutes e socos a noite toda. Apanhei de uma criança de 1 ano e 4 meses... kkkkk
Agora estou aqui tentando escrever, mas quase dormindo em cima do teclado.. Ele está na escolinha, deve inclusive estar tirando uma super soneca. ;)

Minha música do dia é: Hoje eu só quero que a NOITE termine bem!!! kkkkkkkk




Bjos

Mammys Ingrid

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Que mãe é essa?

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Tem bicho mais estranho do que mãe?
Mãe é alma contraditória.
É alegria no choro.
É carinho na raiva.
É o sim no não.

Só mãe mesmo pra ser o oposto...
E depois o contrário de novo.

Vai ver que é porque filho não vem com manual de instrução. e pra conduzir as crias no mundo, ela usa só de intuição, pra tentar fazer tudo direito.

Mas como pode ser assim, tão incoerente?

Ela diz:
Filho, você não come nada...
E logo se contradiz:
Para de comer, que eu tô botando o jantar!

E aí ela lamenta:
Ai, que eu não vejo a hora desse menino crescer!
Mas logo se arrepende:
Deixa que eu faço, você ainda é uma criança...

E quando ela manda:
Tira essa roupa quente, menina!
E logo em seguida:
Veste o casaco, quer pegar um resfriado?

Esse menino dorme demais...
Esse menino não descansa...

Essa menina vive na rua!...
Filha, sai um pouquinho, vai pegar um sol...

Pois é, gente, que pessoa é essa que jura que nunca mais...
E no momento seguinte promete que vai ser pra sempre?

Essa pessoa é assim mesmo:
Igual e diferente de tudo o que a gente já viu.
É a fortaleza que aguenta o tranco, só pra não ver o filho chorar.
É o sorriso de orgulho escondido, só pra não se revelar.

Mãe dá uma canseira na gente.
E às vezes tira do sério...

Até que um dia a gente se depara com uma ausência insuportável:
É a mãe que vai embora, deixando um vazio enorme, escuro, silencioso.
E aí descobre que, mesmo errando, ela sabia de tudo, desde o início.
E fez de tudo pra acertar.
Porque criar filho não tem regra - é doação e amor simplesmente.



Como saber que chegou a hora de retornar ao trabalho?

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Bom dia mamães!!!

Vim abrir meu coração e dividir com vcs algo que me causa uma dúvida gigantesca. Como saber que chegou a hora de retornar ao trabalho?
Para quem não sabe estou sem trabalhar desde a minha gestação. Tive descolamento de placenta e como já havia perdido um bebê antes meu médico achou melhor me manter de repouso. Com isso parei de trabalhar antes mesmo de completar 3 meses de gravidez. Depois disso veio o nascimento do Felipe, a licença maternidade e o retorno ao trabalho. Um momento confuso já que eu tinha a certeza que não voltaria. Não vou entrar em detalhes agora pq a história é grande, o fato é q coloquei Felipe na escolinha e dois meses depois do retorno ao trabalho eu sai. Consegui um acordo e fui mandada embora.
Desde a gestação, ou melhor antes mesmo de ficar grávida, eu e meu marido já tínhamos "combinado" que eu ficaria por conta do Felipe até ele completar 1 ano. Queria acompanhar cada fase dele, queria estar ao seu lado nas descobertas e desenvolvimento. E foi assim... Acompanhei tudo. Vi ele engatinhar, andar, começar as primeiras palavrinhas, vi ele sair do peito e passar para a mamadeira, depois para a frutinha e papinha, até chegar a mesma alimentação que nós. Acompanhei cada sorriso, choro, medo, superação de seus próprios limites.
Várias pessoas me julgaram, falaram q eu estava abrindo mão da minha carreira e eu por um tempo até me preocupei, mas hoje vejo que minha maior e melhor profissão é ser mãe, essa ninguém me tira e salário nenhum paga. Não me arrependo de nada e com certeza faria tudo novamente.
Não estou aqui para julgar ninguém, acho q cada um tem a sua escolha, sua necessidade. Infelizmente moramos num país que não nos garante uma situação financeira tranquila para que todos façam essa escolha.
Hoje Felipe está com 1 ano e 4 meses. Me propus a voltar a trabalhar e semana passada recebi um telefonema marcando uma entrevista de emprego para ontem.
Não vou falar q fiquei calma, pq não fiquei. Um turbilhão de emoções tomou conta do meu coração, e eu que achei q já havia resolvido toda essa questão dentro de mim vi q não sou mais dona dos meus sentimentos, não adianta eu cismar que quero algo, pq quando olho para aqueles olhinhos lindo e brilhantes tudo ao redor perde o sentido.
Não abri mão desse momento, não desmarquei a entrevista. Quero muito voltar a trabalhar (embora várias pessoas achem que estou "acomodada" com a situação), sinto falta de ter o "meu" sustento, o "meu" dinheiro. Nunca me faltou nada, mas sempre comprei as minhas coisas com meu próprio dinheirinho e ter q pedir, mesmo q eu não precise dar satisfação para meu marido de nada q eu quero, faz falta. Sinto falta de ter meus "amigos do escritório", de almoçar conversando sobre assuntos que não sejam filho (embora ache que isso na verdade não vai mudar). Sinto falta sim do trabalho fora de casa (pq aqui dentro o que não falta é trabalho!!!).
Mas tem o outro lado da moeda, talvez possa parecer desculpa minha, mas eu não tenho família em SP,  não posso por exemplo contar com a minha mãe caso o Felipe fique doente durante a semana e não possa ir para a escolinha. Não tenho quem possa correr para pegá-lo na escola caso aconteça algum imprevisto comigo ou com meu marido.
Sei que é importante para mim e para o Felipe que eu retorne a minha vida "normal", mas não vou dizer que é uma decisão fácil... e olha que eu bem achei q era. Várias pessoas (e são várias mesmo) não entendem a minha indecisão, mas eu tb já desisti de explicar. kkkkk
O fato é que estou aqui esperando o resultado que deve sair até o final dessa semana e enquanto um lado do meu coração diz q é hora de voltar, outro diz que ainda devo ficar com meu filhote por um tempo.
Não vou me matar nesses pensamentos por agora, decidi que não vou mais "sofrer" por antecipação. Quando chegar a hora a decisão certa será tomada. A decisão certa para mim e para meu filho.
;)


Bjos

domingo, 23 de setembro de 2012

10 Regrinhas básicas para visitas na maternidade,

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Oi mamães.

Hoje vim colocar algumas regrinhas básicas para quem vai visitar alguém na maternidade.

Eu graças a Deus não tive NENHUM problema com as minhas visitas, todas souberam se comportar super bem. Mas sei de várias mamães que acabam enfrentando alguns "sem-noção" durante esses dias.



10 Regrinhas básicas para visitas na maternidade


1-Não vá à maternidade se estiver resfriado, com febre, doenças respiratórias ou contagiosas. Não visite o bebê, enquanto não estiver são.

2- Pergunte ao casal quando e onde eles preferem receber sua visita.

3- Seja breve. Não ultrapasse 15 minutos na maternidade e visite a família em casa somente após primeiro mês de vida por, no máximo, meia hora.

4- Antes de comprar flores, verifique com pai se a mãe gosta de recebê-las ou se há alguma contraindicação médica na maternidade.

5- Não leve crianças muito agitadas, que correm e gritam pelos corredores.

6- Não dê palpites sobre o jeito certo de criar o recém-nascido. Suas palavras de incentivo devem contribuir para mãe descobrir um jeito próprio de criar o filho.

7- Visitas íntimas, como mãe e sogra, devem dar suas sugestões ou esclarecer dúvidas diante da equipe médica.

8-Lave as mãos ou passe álcool com gel na hora em que entrar no quarto da. Resista à tentação de pegar o bebê no colo.

9- Retire-se do quarto, caso haja uma intervenção da equipe médica.

10 – Tire foto somente com a permissão dos pais.

Bjos

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Sorteio!!!!

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Mamães,

Faremos o sorteio de um Pintinho Amarelinho Musical em nossa fan page do facebook.

Se vc ainda não está participando, corre lá e se inscreva!!!


Regulamento:


Compartilhar a imagem da promoção que está na nossa página do facebook. (www.facebook.com/SobreSerMae). A imagem deve ser compartilhada publicamente.
Curtir a página "Sobre Ser Mãe" e depois clicar na aba Promoções e em Quero Participar.
O sorteio será realizado no dia 05/10/2012 às 11:00 hrs.
As inscrições começam no dia 20/09/2012 e terminam no dia 04/10/2012 às 23:00 hrs. Não serão aceitas inscrições feitas fora desse período.
Será contemplado apenas um participante, caso o sorteado não atenda aos requisitos discriminados acima o sorteio será automaticamente cancelado e um outro será realizado no mesmo dia.
A apuração do resultado do concurso é feito por meio de sorteio utilizando o canal Sorteie.me.
A entrega será feita através dos Correios. Será enviado ao sorteado o número de rastreamento para que acompanhe a entrega do seu prêmio.


Boa sorte!!!

Bjos

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

A festa no Quintal!

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Sabem aquelas coisas que nos pegam de surpresa? Pois é... foi isso que aconteceu!
Um dia comum, sentei em frente a tv com Felipe, ele estava no cercadinho e devia ter uns 7 ou 8 meses.
Resolvo "zapear" pelos canais para procurar algo legal, que prenda a atenção dele (não aguentava mais Galinha Pintadinha!!!). Passo por vários, não queria Discovery naquele dia, talvez existisse algo novo, diferente, educativo...
Ops.... TV Cultura??? Quem são esses personagens coloridos?
As vozes logo chamaram a atenção do Felipe, as músicas fizeram com que ficasse vidrado. Não piscava, não se mexia. Virou estátua!!!
Foi assim que conhecemos o "Quintal da Cultura", e junto com ele todos os personagens que continuam encantando e prendendo a atenção dele....
O Quintal é formado pela Doroteia, Ludovico, Teobaldo, Osório, Filomena, Minhoquias e Quelônio.
Um programa de TV misturado com Teatro! A melhor parte na minha opinião são as histórias, sempre com muita diversão.
Dentro do programa ainda tem vários desenhos divertidos.
Se vc não conhece acho q vale a pena. Certeza q todos vão gostar... aqui nós 3 adoramos!!!
O Quintal da Cultura vai ao ar de Segunda a Sexta das 09:00 às 11:00 e das 14:30 às 17:30, e aos Sábados das 08:00 às 12:10.








Aqui vai um vídeo para que vc conheça um pouquinho mais e se divirta com esses incríveis personagens!!!



Espero que gostem da dica de hoje!!!

Bjos



A primeira viagem sem o filho.

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Bom dia mamães,

Hoje venho falar de algo que aconteceu esse final de semana, mas q demorou muito para que eu criasse coragem. A primeira viagem de casal, sem Felipe.

Bom, eu e Flavio completamos 3 anos de casados na semana passada. Eu queria muito fazer uma viagem só nós dois, para curtirmos como casal, mas confesso que não tinha coragem. Chegamos a comprar um pacote de viagem para o Chile, mas dois dias depois da compra me bateu um total desespero e resolvi cancelar.

Pensamos, pensamos e pensamos e resolvemos passar o final de semana na praia. Aproveitei o fato da minha mãe estar em SP e a disponibilidade para ficar com meu filhote.
No sábado de manhã deixei Felipe com ela e fomos.

A viagem foi ótima, nos divertimos e curtimos muito. Acho q todo casal depois de ter filhos precisa também desses momentos a sós. Mas... sempre tem um "mas" no meio do caminho... A saudade bateu forte. Tudo lembrava Felipe. Talvez o fato de estarmos na praia, de várias coisas q ele gosta aparecerem na nossa frente tenha piorado um pouco o sentimento. Talvez pq tenha sido a primeira viagem, o primeiro final de semana longe dele. Talvez seja sempre assim, sempre que viajar com meu marido vai faltar um pedaço de nós. Hoje somos três e quando falta um, falta muito!

Mas quero dizer q acho muito válida a experiência. Faz bem para o casal.

Felipe ficou super bem. No domingo um pouco enjoadinho, talvez por saudade ou talvez por não se entregar ao sono como deveria. Mas nada que pudesse causar transtorno ou que me deixasse triste ou com sentimento de culpa. No fundo acho q faz bem até para Felipe. Não o torna tão "dependente" da nossa companhia... mas confesso que é algo que ainda tenho q aprender.

Bjos

Mamys Ingrid

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

As crianças precisam de toque e atenção.

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Mamães,

Adorei o texto abaixo pois realmente acredito que todas as pessoas precisam de toque e de atenção, principalmente as crianças em sua fase de descoberta do mundo, em seu crescimento interior e exterior.

Nunca deixei Felipe chorando na cama para dormir, prefiro que ele fique em meu colo sentindo meu cheiro, meu carinho, minha respiração, meu amor.

O tempo passa rápido e depois não adianta querer ter de volta esses momentos que são tão especiais e prazerosos.


Texto publicado hoje pela Natália Piassentini (www.roteirobabycampinas.com.br) no facebook.

Contrariando a Revista Veja que publicou uma matéria dizendo que devemos deixar nossos pequenos chorarem até aprenderem a dormir sozinho trazemos uma matéria da faculdade Americana de Harvard, leia vale a pena!


Crianças precisam de toque e atenção, dizem os pesquisadores de Harvard - Por Alvin Powell

A atitude de alguns americanos de "deixar o bebê chorar" pode causar medos e lágrimas quando ficarem adultos, de acordo com 2 pesquisadores da Harvard Medical School.

Em vez de deixarem os bebês chorarem, os pais americanos deveriam manter os bebês por perto, consolá-los quando eles choram, e trazê-los para a cama com eles, onde estarão seguros, palavras dos pesquisadores Michael L. Commons e Patrice M. Miller, do Departamento de Psiquiatria da Harvard Medical School.

Os pesquisadores examinaram os métodos de educação nos EUA e em outras culturas. Eles concluíram que a prática muito comum de colocar bebês em camas separadas - até em quartos separados - e não responder rapidamente ao choro deles, pode gerar incidência de stress pós-traumático e disordens de pânico quando essas crianças alcançarem a idade adulta.

A tensão mental resultante da separação, nessa fase da vida deles, causa mudanças nos cérebros dos bebês, fazendo com que quando adultos no futuro sejam mais suscetíveis ao stress, falam Commons e Miller.

"Os pais devem reconhecer que deixarem seus bebês chorar sem necessidade causam permanentes danos ao bebê," Commons falou. "Muda o sistema nervoso de uma maneira que eles ficam extremamente sensíveis a futuros traumas."

O trabalho dos pesquisadores da Harvard é único porque leva em consideração várias disciplinas, ou seja, examina a função cerebral, o aprendizado emocional em bebês, e diferenças culturais, comentam Charles R. Figley, diretor do Instituto de Traumatologia da Universidade Estadual da Flórida e editor do "The Journal of Traumatology".

"É muito raro mas extremamente importante encontrar esse tipo de relatório científico interdisciplinar e multidisciplinar," Figley falou. "Leva em consideração diferenças culturais nas respostas emocionais das crianças e as suas habilidades em lidar com stress, incluindo stress resultante de trauma."

Figley comentou que o trabalho de Commons e Miller iluminou uma rota de estudos futuros e pode ter implicações importantes em todos os esforços dos pais, desde estimular a inteligência das crianças até algumas práticas como circuncisão. 

Commons é professor e pesquisador da Medical School's Department of Psychiatry desde 1987 e membro do Programa em Psiquiatria e Lei do departamento.

Miller é professora do Programa em Psiquiatria e Lei da Universidade desde 1994 e professor assistente de psicologia da Universidade de Salem State College desde 1993. Ela fez mestrado e doutorado em desenvolvimento humano. 

Os pesquisadores falam que o jeito da maioria dos americanos (e o mundo ocidental em geral) educar seus filhos é influenciado por vários medos, como o medo de que as crianças cresçam muito dependentes. Em resposta a isso eles dizem que os pais estão no caminho errado: o contato físico e a segurança proporcionada pelos pais farão as crianças MAIS seguras e mais capazaes de formar relações maduras quando elas finalmente se tornarem adultas. 

"Nós enfatizamos independência tanto que isso está causando efeitos colaterais negativos," Miller falou.

Os dois ganharam o centro das atenções em fevereiro, 2003, quando apresentaram as idéias no Congresso da Associação Americana para o Avanço da Ciência, na Philadelphia.

Commons e Miller, usando dados que Miller tinha estudado bastante e tinham sido compilados por Robert A. LeVine, Roy Edward Larsen (Professor de Educação e Desenvolvimento Humano) comparou as práticas americanas de criar crianças com outras culturas, particularmente o povo "Gusii" do Kenya. Mães Gusii dormem com seus bebês e respondem rapidamente aos seus choros.

"Mães Gusii assistiram vídeos de mães dos EUA. Elas ficaram muito angustiadas em ver quanto tempo levou para essas mães responderem aos bebês chorando" - reportaram Commons e Miller.

O jeito como nós somos educados influencia a sociedade totalmente. Americanos em geral não gostam de ser tocados e se orgulham tanto de serem independentes que chegam ao ponto de se isolarem completamente, mesmo quando estão passando por dificuldades. 

Apesar da opinião comum de que bebês devem aprender a ser deixados sozinhos, Miller falou que acredita que muitos pais "enganam", mantém os bebês no mesmo quarto que eles, pelo menos no começo. Além disso, quando o bebê começa a engatinhar muitos acabam por ir ao quarto dos pais. 

Pais americanos não deveriam se preocupar com esse comportamento ou ficar com medo de dar carinho aos bebês. Pais devem se sentir livres para dormir com seus bebês, uma opção é ter um colchão no chão no mesmo quarto, e sempre sempre confortar o bebê quando ele chora.

"Existem muitas maneiras de crescer e ser independente sem ter que sujeitar seus bebês a esse trauma", diz Commons. "Meu conselho é: mantenha suas crianças seguras, então eles vão crescer confiantes e não terão medo de arriscar."

Além do medo da dependência, os pesquisadores falaram que outros fatores tem contribuído para a formarção dessa maneira de educar, incluindo o medo de que as crianças interfiram na vida sexual do casal se dividirem o mesmo quarto; os medos dos médicos de que os pais possam rolar sobre os bebês e machucá-los se dormirem na mesma cama. Além disso, a prosperidade crescente nos EUA tem ajudado na separação, pois fornece às famílias as condições econômicas para comprar casas maiores e com quartos separados para as crianças. 

O resultado, dizem Commons e Miller, é uma nação que não gosta de tomar conta de seus próprios filhos, uma nação violenta e marcada pelas relações liberadas, não-físicas. 

"Eu acho que existe uma grande resistência cultural no modo de criar as crianças", diz Commons. Mas "castigos e abandono nunca foram bons modos de chegar a pessoas carinhosas, que se preocupam com outros, e independentes."

Este artigo pode ser lido no formato original

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Hora de renovar: Tudo Novo de Novo

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Mamães,

O que fazer quando de repente vc percebe que seu bebê perdeu várias roupas de uma só vez? Qd vc abre o guarda-roupa dele e vê que tanta coisa nem foi usada e já não serve mais?
Bom... tenho certeza que toda mamãe, principalmente as de primeira viagem já passaram por essa situação.
Da noite para o dia nada mais serve, é como se um bichinho entrasse nas roupas e as fizesse diminuir.
Pois bem... foi principalmente por essa situação que eu conheci a Tudo Novo de Novo. Um brechó infantil que tem coisas lindas e que ainda vende as roupinhas que não servem mais, com isso você consegue recuperar um pouco de todo o dinheiro investido durante vários meses.

A responsável por essa idéia e pela empresa é a Anna Christina Rocha, mãe da linda Rafaela, que foi a inspiradora para a criação do brechó.





A Tudo Novo de Novo vende peças novas e usadas que várias mamães levam até a Chris. Tudo deve estar limpo, sem mancha e em bom estado de conservação. As peças ficam consignadas e a medida que são vendidas uma porcentagem do valor de venda repassado para a mamãe, que pode ainda gastar todo o dinheirinho que lucrou comprando outras peças no mesmo lugar.

Eu sou uma cliente que compro e vendo roupas do Felipe, nunca tive problemas, muito pelo contrário. A Chris é um doce de pessoa, super atenciosa, carinhosa e acima de tudo super profissional. As roupas sempre chegam limpas, passadas, cheirosas e embaladas com todo carinho. Ah... e não tem só roupa não. Tem sapatos, brinquedos, utilidades para o bebê e para a mamãe. Enfim, um mundo fantástico onde vc pode comprar tudo por um preço justo.

Se você ainda não conhece pode acreditar que está perdendo tempo (e dinheiro!).

A Tudo Novo de Novo fica em BH, mas ela recebe e envia para todo Brasil. Os produtos ficam expostos no facebook. Corre lá e aproveite!!!

www.facebook.com/tudo.denovo.10

Alguns dos itens que estão a venda:






















Contatos:
Chris Rocha
(31) 8484-1012 / 3245- 0559
tudonovodenovobh@hotmail.com




O verdadeiro valor de um filho.

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Bom dia mamães,

Algum tempo atrás recebi um email com esse vídeo. Na época saíram várias reportagens falando de um cálculo feito a respeito do preço de ser ter um filho.
Não acredito que filho tenha preço, não concordo com esse termo. Acho q filho tem valor e o vídeo mostra exatamente isso!

Me emocionei muito e agradeci a Deus por me dar a oportunidade de ter tudo isso ao meu lado.
O vídeo é longo, mas garanto que não vai se arrepender de perder (ou ganhar) um tempinho assistindo.

Espero que gostem!!!





Bjos

Mamys Ingrid


quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Casamento x Bebê

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Oi mamães!

Hoje vim falar de um assunto que muda a vida de todo casal, a chegada do bebê.
Já ouvi várias opiniões a respeito das mudanças no casamento após a chegada dos filhos e por isso resolvi escrever.
Tenho amigas que dizem que nada mudou, outras dizem q o relacionamento marido e mulher ficou em segundo plano e tem as que dizem que o relacionamento melhorou muito.
Vou falar um pouco do que aconteceu comigo, dentro da minha casa.
Casamento não é um conto de fadas como muitas pessoas pintam, o fato de duas pessoas diferentes se relacionarem, dormirem e acordarem juntas todos os dias faz com que aquele mundo cor-de-rosa do namoro desbote um pouco. Eu sempre digo que é difícil vc se dar 100% bem com sua família, que tem os mesmos valores, a mesma criação, então imagina você se dar totalmente bem com alguém que foi criado diferente, tem ideais diferentes. Mas eu tb nunca gostei de nada "rosa" demais. Relacionamento tem que ter briga (tem coisa melhor do que fazer as pazes?), discursão (afinal ninguém pensa igual o tempo todo). Se relacionar é isso, enfrentar os problemas e seguir em frente. Aprender a conviver com as diferenças, aceitar os defeitos e superar todo e qualquer problema.
Pois bem.... Com a chegada do Felipe meu casamento passou por várias fases, brigamos pq cada um tem um modo de educar, por causa dos horários e da fuga da rotina.Eu deixei de ser o foco principal para o Flavio e ele deixou de ser o meu, isso acontece não pq não nos amamos mais, muito pelo contrário, isso acontece pq sabemos que nosso amor é maior do que o fator "foco". Hoje toda nossa atenção, a nossa prioridade está voltada para alguém que não sabe fazer nada sozinho, para alguém totalmente dependente de nós.
Já passamos por vários estágios depois do nascimento dele. Já brigamos ao ponto de achar q não valia mais a pena continuarmos casados, já voltamos a acreditar que juntos podemos resolver tudo. Hoje ao meu ver estamos no ponto da admiração. Estágio em que olho para meu marido e embora as vezes ele faça tudo errado eu fico pensando que não poderia ter escolhido pai melhor para meu filho. Não tenho do q reclamar, Flavio faz de TUDO! Desde quando Felipe era recém-nascido ele já trocava fralda, dava banho, trocava a roupa e tudo mais... Hoje continua do mesmo jeito. Nessas horas o casamento se fortalece pq apesar das diferenças percebemos que estamos indo no mesmo caminho, lutando pelo mesmo ideal.

O casamento realmente muda com a chegada do bebê, mas muitas vezes pode mudar para muito melhor.

E com vocês, o que aconteceu? Mudou alguma coisa?

Beijos

Mamys Ingrid

domingo, 9 de setembro de 2012

Hora de voltar a rotina: A tal segunda-feira!

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Boa noite Mamys,

Hummmm... e aí, acabou o feriado prolongado? Isso quer dizer q amanhã volta td ao normal? Ai...ai... queria mesmo q td fosse assim tão fácil.

Não sei o que acontece na casa de vocês, mas aqui em casa é só falar que é final de semana ou feriado que a Sra Rotina entra de folga. Durante a semana tem horário pra td (principalmente agora que Felipe voltou para a escolinha). Hora de acordar, tomar café, almoçar, banho e tudo mais. Mas nesses dias nós esquecemos logo desses horários. Felipe acorda a hora q quer, e dorme tb! Toma café mais tarde, come fora de hora, almoça mais tarde (pq agora só quer comer com a gente e final de semana o almoço é quase lanche da tarde aqui em casa). Sem contar q é liberado o consumo de besteiras: biscoito recheado, chocolate, doces, salgados.... (mas calma mamães!! Ele pode comer essas coisas, mas com moderação, afinal não pode virar bagunça!)







Pois é mamães, sei q faz bem sair da rotina um pouco, já li em vários lugares que é saudável para a criança. Mas confesso q td isso causa um certo transtorno na segunda-feira... (nos outros dias um pouco menos).
Felipe já acorda diferente, parece que desde pequeno já conhecemos a tal segunda! Fica manhoso o dia todo, quer tudo que não pode, faz mais birras do que nos outros dias, fica enjoadinho. E eu fico aqui, sem saber se estou fazendo o certo. Não sei se continuo liberando os finais de semana, não sei se deixo apenas um dia para a falta de rotina ou se sigo ela também nos finais de semana.





Já estou me preparando para amanhã... pq esse final de semana além do feriado na sexta ainda tivemos o aniversário de 3 anos do Lucca (amiguinho do Felipe) com isso a liberdade já começou na quinta a noite! Praticamente 4 dias de regalias!

Vou pensar até sexta... kkkk... Quem tiver alguma dica por favor me diga!!!

É isso! Boa sorte com a tal segunda-feira dos pequenos!

Bjos

 
Mamys Ingrid

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Rúbia e o sonho de ter sempre um coração de criança.

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Eu me lembro bem qd aquela menina alegre aparecia na tv para comandar um programa infantil e contar histórias... Sempre animada, atenciosa com as crianças, sempre sorrindo.
O tempo passou, me mudei de BH e fiquei um bom tempo sem ouvir falar dela.
A correria do dia-a-dia, o fato de não ter a TV Horizonte em SP e de não estar tão ligada ao mundo infantil me fizeram não acompanhar mais seus passos. Mas eis que o destino me leva de novo a "encontrar" a mesma menina (sim, ela continua com o mesma carinha de menina).
Recebi uma msg da minha tia no facebook avisando que a Rúbia estaria em SP para lançar seu primeiro CD É Brincadeira e que eu deveria levar Felipe.
Pensei logo: Gente... a Rúbia... quer dizer q ela continua trabalhando com crianças? Quer dizer q agora ela tem um livro de histórias e um CD?
Ah... Pensei logo em levar mesmo Felipe. Adoro levá-lo a teatros, shows infantis, exposições e tudo que lhe chame a atenção e ajude no seu desenvolvimento como um todo. Bem... Programei o fds com o marido e lá fomos nós para a Livraria do shopping, onde teria um pocket show de lançamento.
Chegamos mais cedo, pegamos a senha e ficamos esperando.
As portas se abriram, entramos, sentamos e logo ela apareceu... A menina Rúbia. Alegre e brincalhona como sempre.
Cantou, dançou, contou história, brincou e encantou! Felipe ficou vidrado, não piscava, virou estátua! Até meu marido adorou!
Ao fim do show compramos o CD, ela autografou toda carinhosa. Me arrependi de não ter pego o livro no mesmo dia, mas já estou providenciando! ;)
Na volta para casa colocamos o cd no carro... Felipe batia palmas, balançava as mãos e a cabeça em ritmo de dança. De lá ele não saiu mais e sempre q vamos sair adivinha que cd vamos escutando?  (tô até começando a achar q ele vai furar!).
Depois disso visitei seu site, li sua história e indico para todas as mamães o CD.
Só espero que ela não demore muito a lançar o DVD para q Felipe possa ficar ainda mais apaixonado pela menina que continua sendo criança.

Se vc ainda não conhece o trabalho da Rúbia acho q está perdendo tempo.
Passe no site, conheça a história dela (tentei reproduzir o texto aqui, mas não consegui), veja o blog, brinque com os joguinhos e divirta-se.

www.rubia.com.br








Essa é a capa do CD É Brincadeira!



Essa é a capa do Livro 1,2,3 Contos de uma vez.


Essa é o vídeo da Rúbia contando história no Programa do Patati Patatá.



Espero que gostem!!!

Em breve teremos um sorteio do CD ou do livro aqui no blog. Fiquem ligadas!!!

Bjos

Mamys Ingrid






quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Quem aprende mais, a mãe ou o filho?

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Mais um dia que chega ao fim... e agora quando sento aqui para olhar as coisas do blog por um segundo eu fico pensando em tudo q aconteceu durante o dia.... Uma pergunta q hoje martela na minha cabeça é: Quem aprende mais no relacionamento mãe e filho? Eles? Nós? E ai???
Boa pergunta né?

Felipe já aprendeu a andar, antes mesmo de completar 1 ano, já fala algumas coisas, já tem vontades próprias, quer comer sozinho, liga o dvd. Já sabe o que é barriga, cabelo, mão, pé, joelho, boca, nariz, olho e etc...
Quer mexer no computador, tira e coloca as coisas na tomada, fala no telefone e sabe logo qd a campainha de casa toca. Chama o Thor (nosso cachorro) e sempre q vai comer biscoito divide com seu fiel amiguinho. Sabe onde guardo o seu biscoito, onde fica a água. Sobe as escadas de casa e ainda vira pra dar tchau. Entre várias outras coisas que me causam até espanto qd vejo...

Criança aprende rápido... e eu? Será q aprendi menos???
Aprendi a acordar de madrugada só pelos simples fato dele se virar no berço. Aprendi a fazer papinhas, trocar fralda, entender um choro. Aprendi músicas q nem lembrava mais, aprendi a contar histórias e a inventá-las. Aprendi canções de ninar, a dar banho e a tirar do banho. Aprendi a ser forte na hora da vacina, do exame no médico, do remédio ruim, da inalação cansativa. Aprendi a não chorar na frente dele pq qd choro ele chora junto. Aprendi a andar devagar, seja dirigindo ou caminhando, a ter olhos para todos os lados, pois um segundo é muito tempo para travessura de criança. Aprendi a comer comida gelada, tomar banho rápido. Aprendi a abrir mão de bens materiais que eu tanto queria só pelo simples fato de comprar mais um brinquedo q será esquecido em 10 minutos.

Hoje não sei mais o q é uma conversa que não tenha o assunto filho, não sei mais dormir sem antes passar no quarto ao lado para dar um beijo e ver se está td bem.

Não sei quem aprende mais... Sei q Felipe ainda tem muito o q aprender, mas eu tb tenho. O fato é q se tem algo q eu aprendi foi q meu coração hj bate fora do meu corpo e que amor de mãe e filho é o maior amor de todos, único que dura para sempre e é incondicional.

Sou muito feliz por td que aprendi e por td q ainda vou aprender. Esse é sem dúvida o melhor aprendizado da minha vida!



segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Ser Mãe

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Ser mãe é uma confusão. Uma mistura tão intensa de sensações e sentimentos que dificilmente quem não é entende.
Ser mãe é uma caixinha de surpresas. Toda mulher está preparada, mas não sabe. Quando chega a hora está lá, como ítem de fábrica.
Ser mãe é ver a barriga crescer fazendo planos. E esses são os únicos 9 meses em que você vai ter tempo para isso.
Porque ser mãe é viver um dia de cada vez, uma fralda de cada vez, uma mamada, uma soneca, manha, beicinho. Tudo de cada vez.
Ser mãe é saber que é hora de quê sem olhar no relógio. É não ver o dia passar. É saber que o mês passou só quando perguntam quanto tempo o seu filho tem.
Ser mãe é se encher de orgulho quando falam “Nossa! Que grandão!”.
Ser mãe é ser assim. Forte sem ter noção da força.
É escolher com o quê ter paciência. É descobrir uma nova mulher em si a cada dia.
É não se importar com o resto do mundo, mas chorar ao pensar em que mundo seu filho vai crescer.
Ser mãe é não pensar tanto no futuro. É ter vontade de olhar fotos antigas para ver com quem ele realmente se parece.
Ser mãe, aliás, é achar que um dia ele é a sua cara, mas no outro de seu só tem o pé.
Ser mãe é achar tudo lindo, tudo engraçado, tudo novo. É estar atenta as descobertas sem interferir muito. É aplaudir o acerto e ser firme no erro.
Ser mãe é não ter sono. Ou ter e fingir que ele não existe.
Ser mãe é ser polvo. É ter quantos braços forem necessários para carregar o carrinho, a bolsa, a chupeta, o paninho, o brinquedo e o filho. Ufa...
Ser mãe é procurar selo do Inmetro, peça pequena, peça grande, estímulo.
Ser mãe é conseguir. Conseguir amamentar, deixar na escola, com a babá, deixar crescer.
É conseguir entender o choro e deixar chorar.
Ser mãe é ficar parada na beira do berço. É dizer “Deus te abençoe”. É entender que o amor existe em diversas formas, inclusive nessa, tão pura e transparente.
É não pensar mais em morte, é entender a vida.
Ser mãe é aguentar o tranco.
É sentir dor nas costas, nas pernas, nos braços. E não sentir mais nada quando um sorriso se abre, quando um choro começa ou a tosse dispara.
Ser mãe é discutir com o pediatra, é questionar o medicamento, é acreditar nas dicas da avó.
Ser mãe é renovar laços. Com si próprio, com a família, com as tradições.
Ser mãe é ter e ouvir os instintos. É ser leoa, ave de rapina. É ser desconfiada como a raposa e ágil como a lebre.
Ser mãe é ser filha também. É mais aprender do que ensinar e mais ensinar do que aprender.
Ser mãe é conviver. É deixar que convivam. É aproveitar cada fase do filho e de ser mãe.
É cortar as asas e é deixar que voe.
É correr pro abraço, esquecer o cansaço e trocar a fralda, preparar o banho, a mamadeira e escolher a roupa, tudo ao mesmo tempo.
Ser mãe é estar completa.
É ter o coração quente, os olhos cheios de lágrimas, os braços cheios de força e a cabeça repleta de idéias e preocupações.
Ser mãe é ter sempre um filho a mais: o marido.
É entender o começo de tudo. É procurar explicações bem no fundo.
É suspirar. É concordar discordando.
É, desde o exame positivo, nunca mais estar sozinha, e mesmo sozinha, ter em quem pensar. É estar perto mesmo longe.
Ser mãe é seguir em frente.
É não deixar que o tempo pare e é achar que passa rápido demais.
Ser mãe é ser mãe.
Sempre.


Autor Desconhecido

domingo, 2 de setembro de 2012

Um grande passo: Sai o berço e entra a cama!

1 comentários
Boa tarde mamães.

Hoje vim contar de uma conquista do meu filho. Felipe saiu do berço com 1 ano e 2 meses.
Com a correria do dia a dia não tinha tido tempo de relatar para vcs como foi essa mudança. Pois bem, vamos lá.
Comecei a perceber q Felipe estava acordando muito a noite e que estava "apertado" no berço. Folgado como ele é não tinha espaço para rolar a vontade, abrir os braços e pernas a vontade, girar 180º.
Um belo dia, resolvi arriscar e colocá-lo na caminha que já tinha no quarto dele. Compramos a gradinha de segurança da cama e a da porta do quarto. Tenho medo q ele saia do quarto pois moramos em casa e os quartos ficam no segundo andar.
Fiz ele dormir normalmente e qd pegou no sono coloquei na caminha.
Na primeira noite resolvi dormir no quarto com ele, joguei um outro colchão no chão ao lado da  cama e dormi. Mas nada demais aconteceu, ele acordou algumas vezes pq a chupeta caiu e só.
Rolou de um lado para o outro, girou na cama e acordou numa boa, sem escândalos, susto ou medo.

Na noite seguinte o papai dormiu com ele e novamente a noite foi tranquila.

Depois disso resolvemos deixá-lo sozinho. E para nossa alegria e surpresa ele reagiu super bem. Acorda qd a chupeta cai, chora, mas não sai da cama. As vezes chora dormindo sentindo a falta da chupeta. Pela manhã acorda numa boa e fica sentado, chama e pronto.

Sei q foi um passo importante e eu fiz isso pq senti q apesar dele ser novinho já era a hora. O berço ainda ficou montado pelo medo de em algum momento ele estranhar e querer voltar, mas para ele acho q foi a melhor coisa... Muito mais espaço para rolar de um lado para o outro.

Como mãe vou dizer q com a alegria da nova conquista dele vem tb um grande aperto no coração. "Ontem" era meu pequetito, o berço era enorme para ele e eu até colocava almofadas para ele não se sentir "perdido" em tanto espaço. Hoje ele já é meu bebezão, q não dorme mais naquele berço e vai conquistando sua independência dormindo sozinho na caminha.

A cada dia tenho mais certeza de q o tempo passa muito rápido e num piscar de olhos eles crescem.



Bjos e até mais!

Mamys Ingrid