terça-feira, 30 de outubro de 2012

Promoção no instagram!!!!

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Olá mamães!!!

Vcs que fazem parte do instagram, aproveitem para participar da nossa promoção!!!



Nosso instagram: @sobre_ser_mae


Bjos



Você conhece o CineMaterna?

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Boa tarde mamães,

Vim dar uma dica muito legal para quem curte cinema e acabou deixando de lado com o nascimento do filhos.
CineMaterna!

Em um grupo de discussão pela internet sobre parto humanizado e maternidade ativa, uma mãe cinéfila declarou que sentia muita falta de ir ao cinema após o nascimento de seu primeiro filho. O grupo organizou-se e 10 mães com seus bebês - entre 20 dias e 4 meses de idade "invadiram" um cinema para a primeira sessão batizada de CineMaterna, em fevereiro de 2008.

O programa foi um sucesso, e o encontro de mães e bebês virou uma atividade semanal dessas mães, que entre amamentação e fraldas conseguiram retomar sua vida cultural e, ao mesmo tempo, conversar sobre a experiência da maternidade.

Após alguns meses, o grupo foi acolhido pela rede de cinemas, que reconhecendo o valor desta iniciativa, lançou em agosto de 2008 a estréia oficial da 1ª sessão amigável para bebês.

Abaixo segue o vídeo de depoimento e que explica e mostra como é o CineMaterna.



No site do CineMaterna você consegue ver toda a programação. São vários filmes em várias cidades.

Tem tb uma parte de depoimentos bem legal. Além do blog deles.

Espero que gostem!!!

Bjos


História e vídeo compartilhados do site oficial do evento: http://www.cinematerna.org.br







Precisamos dormir a noite toda!

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Bom dia mamães!!!

Mais uma vez venho pedir desculpa pelo sumiço, mas tô numa correria danada e para ajudar ainda dei um super mal jeito no braço e não conseguia digitar. :(

Meninas, estou SUPER cansada e já nem sei mais o que fazer... Felipe simplesmente não dorme mais a noite toda. Não sei o q está acontecendo, mas de uns tempos para cá ele parou de dormir tão bem como dormia. Acorda de hora em hora, não é fome pq nem sempre quer a mamadeira, não é dor pq não fica chorando... Mas tb não sei o q é. E para piorar a situação não aceita o pai qd acorda de madrugada. Dai lá vou eu acordando igual a Telesena, de hora em hora! Estou esgotada.
Ele acorda, chora, dai vou lá, dou a chupeta, seguro a mão e ele volta a dormir... raramente demora a pegar no sono novamente, mas dai eu volto para meu quarto e qd pego no sono pesado de novo ele volta a chorar. SOCORRO!!!
Já fiz de td, mudei horário de dormir, dei e não dei um banho antes do sono, dei janta bem antes de dormir, e tb dei janta e coloquei para dormir. Já fiz dormir no colo, já coloquei para dormir direto na cama dele e NADA! Não adianta... nada q eu faça faz com q ele volte a dormir ( e eu tb!!!).

Alguém tem alguma dica? Me ajudem! Façam uma mamãe descansar... kkkkk





Não estou reclamando do Felipe (antes q alguém venha com as pedras na mão!), muito pelo contrário, sei q ele tb está cansado e precisando dormir a noite toda para recuperar toda a energia gasta durante o dia, por isso preciso muito da ajuda de vcs.

Prometo que volto ainda hoje com uma promoção que lançamos no instagram. Segue lá: @sobre_ser_mae

Bjos



domingo, 28 de outubro de 2012

1 ano e 5 meses

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Para abrir a matraquinha

Observar a criança aprender a falar é uma das experiências mais incríveis de ser pai e mãe. Há crianças que disparam a falar e lá no meio aparece uma palavra inteligível. Outras aprendem a dizer uma palavra de cada vez, aumentando o vocabulário aos poucos, meticulosamente. Outras ainda usam um termo sem parar, por semanas, e depois o esquecem.

Todas essas variações são normais. O que você pode fazer para ajudar é descrever tudo e mais um pouco. Não só as coisas, mas também sensações: "Viu como o chão está quente?" ou "Olha só que pêlo macio!".

Quando der uma volta com seu filho, andando ou no carrinho, aponte para as coisas e diga o nome delas. Procure usar palavras normais, e não só apelidos fofinhos. Logo ele vai tomar gosto e começar a mostrar e nomear as coisas sozinho.

Se seu filho ainda não falar muito, converse com ele usando frases curtas, principalmente se ele parecer confuso quando você lhe faz perguntas ou pede para fazer alguma coisa. Em vez de dizer: "Você não está com fome? Por que então não come a bolacha?", diga apenas: "Coma a bolacha".

Outra dica é usar afirmações ("Coma direitinho") em vez de frases negativas ("Não jogue a bolacha no chão!"). Lembre-se que escutar é fundamental para a aquisição da linguagem. Se seu filho sofre com otites ou se você desconfiar de algum problema de audição, não deixe de falar com o pediatra.


Ponha seu filho para desenhar!

Nesta idade, as crianças adoram criar obras de arte. Se da primeira vez que você pôs um giz de cera na mão do seu filho ele fez rabiscos pela folha toda, agora pode ser que ele consiga controlar o desenho melhor, ocupando espaços diferentes do papel e talvez até tentando fazer círculos.

Caso você ainda não tenha tentado, não há problema. Se conseguir, arranje um papel mais grosso e grude-o na mesa com fita adesiva. Giz de cera é melhor que lápis, pois traz menos risco de machucados. Prefira os grossos, pois os finos vão quebrar muito rápido.

Outra alternativa é giz, para riscar a calçada ou o quintal. Giz molhado pode ser usado no papel e não solta tanto pó.

Quando sair para um passeio, ou for brincar lá fora, você pode recolher folhas e pedrinhas junto com seu filho, para depois fazer uma colagem em casa.


Nada de texturas esquisitas

Seu filho não gosta muito de pisar descalço na areia? Nem na grama? Como ele está percebendo melhor as sensações, começa a reclamar se elas são muito diferentes. Pelo mesmo motivo, pode começar a recusar alguns alimentos, menos por causa do sabor e mais pela textura na boca. Pudim, gelatina e purê, por exemplo, podem ser vítimas.

Há crianças que não gostam de ser penteadas, outras que reclamam que a roupa incomoda. Procure ceder um pouco: arranje roupas que não apertem, use condicionador para facilitar a tarefa de pentear, distraia a criança com outra atividade na hora de arrumar o cabelo, ou brinque de cabeleireiro com ela.

Só não esqueça de ir trabalhando para diminuir o incômodo. Quanto mais a criança se acostumar com as sensações, mais fácil será a vida de todo mundo.


Caminhando com firmeza

Mais de 90% das crianças já andam ou estão prestes a aprender a andar com esta idade. Agora é questão de ficar mais firme. De andar para subir em tudo o que aparecer pela frente é um pulo. Seu filho vai querer subir na cadeira sozinho.

Outro possível "feito" é querer pular a grade do berço. Certifique-se de que o estrado está na posição mais baixa possível, e nunca deixe a grade abaixada. Caso seu filho consiga escapar mesmo assim, talvez você já tenha que pensar em passá-lo para uma cama.

Se ele já anda firme, você pode ensiná-lo a pular em um pé só, como saci. Segure-o pelas mãos e mostre como fazer. Ele vai se divertir tentando imitá-la, embora no começo acabe pulando com os dois pés mesmo.

Você está preocupada porque seu filho não parece interessado em andar? Converse com o pediatra, pois só ele pode identificar se há algum motivo especial para o atraso.

Enquanto isso, continue fazendo muita festa a cada passinho, e experimente dar alguma coisa para seu filho segurar enquanto tenta andar. Muitas vezes isso ajuda com o equilíbrio e distrai a criança.


O reino do eu-sozinho

Você já mora nessa terra? Ele quer fazer tudo sem ajuda? É claro que algumas coisas não dá para deixar, mas outras você pode permitir que ele faça, mantendo-se por perto para ajudar se necessário.

A hora da refeição é uma boa oportunidade para dar à criança certa autonomia, deixando-a levar a colher à boca sozinha (apesar da sujeira!).

Talvez seu filho comece a demonstrar preferência por uma das mãos, mas ainda vai demorar um bom tempo para você saber se ele é destro ou canhoto.

Por essa época é provável que a criança comece a não querer fazer uma das sonecas diurnas, normalmente a da manhã. É um período de transição que pode ser difícil para toda a família, até que todo mundo se adapte aos novos hábitos.


Desobediência pura e simples

Você diz "Não pode mexer aí", ele olha bem para você e mexe? É duro não ficar irritado com tamanha cara de pau, mas os especialistas aconselham que você ignore esse tipo de comportamento (na prática, finja que não viu), em vez de dar uma senhora bronca. Isso evita que tudo vire motivo para um confronto entre vocês dois.

A questão é que nesta idade a criança ainda está adquirindo autocontrole. Ela quer tudo aqui e agora. Por isso vai pedir a água naquele copo específico, vai querer usar sandália num dia de frio e não haverá Cristo que a convença do contrário. Tudo porque ela quer que seu mundo seja previsível, já que assim ela se sente muito mais segura.

Por incrível que pareça, carinho e contato físico, além de muita calma, são o que mais resolve nessas situações. Mostre o quanto ficou feliz se ele finalmente concordar com você, mas esteja preparado para mudar rápido de assunto para tentar evitar um drama ainda maior.

Lembre-se de que esse tipo de escândalo faz parte do desenvolvimento do seu filho. Eles tendem a acontecer quando a criança está cansada, com fome ou excitada demais. Às vezes ele só quer é atenção. Nesse caso, dedique um tempinho para um abraço e um bate-papo que as coisas devem melhorar.


Mais simpatia

A fase de estranhar pessoas desconhecidas começa a melhorar. A criança passa a criar relações específicas com outras pessoas que não só o pai ou a mãe. Fica mais fácil para ela fazer amizade com a professora nova ou dar tchau e sorrir para as pessoas na rua.




quinta-feira, 25 de outubro de 2012

A Felicidade dos Filhos

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Texto da Marina para vcs!!! 
Me emocionei.... Bjos


As crianças sempre nos ensinam e isso é bom.
Eu tinha um sonho de montar um quartinho para o meu filho, hoje com cinco anos, mas devido as circustâncias só o consegui realizar recentemente.
Durante todos esses anos dividimos o mesmo quarto e até a mesma cama na pequena casa que aluguei para nós.Mas aqui dentro de mim crescia a vontade daquele quartinho dos sonhos.
Há um mês mudamos de casa e um dos lugares mais esperados por mim e por ele era o tal quartinho.
Como era um sonho, preciso dizer que caprichei na decoração: todos os brinquedos ganhados até hoje, aviõezinhos na parede,tapete emborrachado no chão, régua de crescimento para acompanhar cada centímetro do meu pequeno, almofadas coloridas, bancada de estudos para incentivá-lo ainda mais na hora das lições de casa, luminária de cachorrinho, tudo cheio de cor.
Eu sonhei com um lugar para brincar, um lugar para ser feliz, um lugar que contasse a recente história do meu filho em cada objeto ali colocado.
O único pedido do meu filho foi que tivesse uma tv no quarto com o DVD ( Bem, nós mamães e papais sabemos como nossos filhos assistem repetidamente os mesmos filmes) acatei,afinal é o quarto dos sonhos.
Muitos furos nas paredes, prateleiras parafusadas, cortinas penduradas, adesivos colados, o quarto ganhou forma e cada brinquedo encontrou seu lugar, os lápis nos baldinhos em cima da mesinha, a cadeirinha vermelha ganhada que guardei tanto tempo esperando para usá-la. Cada objeto garimpado, pensado, sonhado para estar ali. O resultado ficou lindo, emocionada por realizar esse sonho, que já nem sabia se era mais meu ou dele, perguntei se ele gostou.
Com a sinceridade, que só as crianças tem ele disse: Hahãm, mãe gostei do quarto... tem uma cortina "doida", saiu e foi brincar.
Naquele momento eu percebi, que fazer meu filho feliz é muito mais simples do que imagino.

(Marina do Couto)


terça-feira, 23 de outubro de 2012

A presença da mãe no primeiro ano de vida da criança.

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Boa tarde mamães,

Recebi esse texto através de um grupo de mães que faço parte no facebook.
Uma das mães questionava o retorno ao trabalho após o nascimento da filha, e uma mãe amiga postou o endereço desse vídeo no youtube.
Não estou aqui para falar o que é certo ou errado, já disse em outra ocasião que cada pessoa sabe de suas dificuldades, mas quero apenas deixar um conselho, se me permitem, para as mamães que tiveram que retornar ao trabalho. Prestem atenção no seu horário de trabalho, como o médico diz no vídeo o tempo que vc dedica ao seu filho é muito importante para o seu desenvolvimento, principalmente no primeiro ano do bebê.

Para as mamães que abriram mão do profissional para se dedicarem aos seus filhos eu digo que sei q não é fácil. Temos cobranças de todos os lados, somos julgadas por nossos familiares e amigos, mas acredite que o que realmente importa é o que seu filho está sentindo. Não tem dinheiro no mundo que pague esse tempo. A sua vida profissional pode ser recuperada ou até se iniciar novamente lá na frente, mas esse período do seu filho não volta nunca mais, e a figura materna é essencial para um melhor desenvolvimento físico e psicológico.




Espero que gostem!!!

Bjos



segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Uma semana de gripe, mudança de horário e muito cansaço da mamãe aqui!

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Boa noite mamães!!!

Sumi né? Mas calma, já estou de volta!

Semana passada foi bem movimentada aqui em casa. Marido e filho doentes... Resultado final: Fiquei uma semana sem conseguir dormir direito, extremamente cansada e com milhões de coisas acumuladas.
Começamos com Felipe tossindo, depois febre alta. Corri na escolinha para buscá-lo. Não queria comer (o que significa que ele realmente não está bem), só ficava na mamadeira. Durante 2 dias a tosse não melhorou e acabamos parando no PS. Resultado: Antibiótico por 10 dias, antialérgico por 4 dias, mais inalação. Nas primeiras doses nada mudou, mas agora a medicação já fez efeito e eu consegui voltar a dormir, e ele a comer de tudo que vê pela frente. A febre não voltou mais e a tosse que chegava a deixar sem fôlego tb já partiu.
Marido tb ficou ruim... chegou a ter febre de 39,5º e eu aqui sem saber o q fazer com tanto cansaço acumulado e sozinha. Pedi logo o remédio mais forte na farmácia e já na segunda dose estava ótimo!

Passado todos esses problemas quem aparece por aqui??? O horário de verão!!! Confesso que amo, mas esse ano ele causou um pouco mais de dor de cabeça. Felipe ficou com o relógio biológico totalmente perdido no domingo. Não quis comer no horário correspondente (pq já tinha acordado 1 hora mais tarde do que seria sua rotina), não tirou o cochilo da tarde e quando o final do dia se aproximava estava irritadissimo com tanto sono. Foi dormir em horário totalmente diferente e a minha sorte foi q seu cansaço era tanto q ele não acordou a noite.

Hoje ele finalmente voltou para a escolinha. Como era de se esperar acabou abrindo o berreiro. Uma semana dentro de casa sendo paparicado faz isso! Mas tb logo esquece a mãe e o pai e vai brincar com os amiguinhos.

Parece q já se acostumou com o horário, acho q a escola ajuda muito nesse sentido. Logo eles voltam a rotina e td parece "fluir".

Vou tentar aproveitar ao máximo essa mudança de horário. Como ele sai da escola ainda com muito sol,  acho q dá para ir ao parquinho ou fazer um passeio legal antes de voltar pra casa. Assim ele brinca um pouco mais e eu curto mais um tempo com ele antes do sono chegar de vez.

É isso...

Prometo q não vou sumir essa semana. ;-)

Bjos





quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Mãe por toda a vida!

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Lindo texto que retrata a mais pura verdade.
Td que eu precisava ouvir hoje... Super cansada pq Felipe e Flavio estão doentes e eu segurando a barra sozinha...
Decidi q vou deixar a casa do jeito que está e vou lá, curtir e velar o sono da minha família, principalmente do meu filhote lindo e amado! 


"Respira. Serás mãe por toda a vida.
Ensine as coisas importantes. As de verdade.
A pular poças de água, a observar os bichinhos, a dar beijos de borboleta e abraços bem fortes.
Não se esqueça desses abraços e não os negue nunca. Pode ser que daqui a alguns anos, os abraços que você sinta falta, sejam aqueles que você não deu.
Diga ao seu filho o quanto você o ama, sempre que pensar nisso.
Deixe ele imaginar. Imagine com ele.
As paredes podem ser pintadas de novo, as coisas quebram e são substituídas.
Os gritos da mãe doem pra sempre.
Você pode lavar os pratos mais tarde. Enquanto você limpa, ele cresce.
Ele não precisa de tantos brinquedos. Trabalhe menos e ame mais.
E, acima de tudo, respire. Serás mãe por toda a vida. Ele será criança só uma vez"

(Desconheço o autor. O texto foi tirado do Grupo Mães Amigas do facebook.)




Bjos


Gravidez não é doença!

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(Por Sofia Benini)

Escrevo estas linhas no dia exato em que entro no nono mês de gravidez, segundo as contas da minha médica. No momento, estou sentada com os pés apoiados em um banquinho alto (para ver se melhora o inchaço – embora, a esta altura do campeonato, eu já esteja acostumada a vê-los nesta forma de pãozinho) e exausta por ter passado os últimos 10 minutos em pé, pendurando as roupinhas da bebê no varal. É minha primeira gravidez e, agora, na reta final, me sinto privilegiada por tudo ter corrido tão bem durante todos os meses. Mas chego ao final desta aventura com a sensação de que “tudo correr bem” não é garantia de que vamos “estar bem” o tempo todo. Recapitulando todos os sintomas que tive até agora, vejo que alguns deles me pegaram de surpresa – e me deixaram desesperada. Outros eu já sabia que sentiria, mas nunca imaginei que fossem me incomodar tanto. Todos estes sintomas, que são normais e acometem a grande maioria das grávidas, eu compartilho com vocês. Os sintomas inesperados e que nos impacientam. E os já conhecidos, mas que de tão chatos, tão chatos, nos fazem pensar se realmente está tudo ok lá dentro. Sim, sim, está tudo bem! No fim das contas, tudo se explica de uma maneira simples: estamos grávidas. E quando dois seres dividem o mesmo corpo, muita coisa acontece. Coisas maravilhosas, emocionantes e que nos surpreendem a cada dia. Mas, cá pra nós, não é moleza, não!

Contrações na barriga

Talvez você imagine que só vai sentir as contrações quando estiver de fato em trabalho de parto. Engano. Para mim, tudo começou com uma leve cólica. Estranha, nada muito intenso, mas sem dúvida uma cólica. Apalpei minha barriga e ela estava dura. Liguei para minha médica, ela disse que isso era completamente normal e definitivamente eu não estava em trabalho de parto. Mas assustei!

Por que isso acontece?
“São contrações fisiológicas da gravidez. Normais e desprovidas de dor, que aumentam de frequência quando a mulher está mais próxima do final da gestação”, conta Edilson da Costa Ogeda, ginecologista obstetra e pai de Filipe e Beatriz. Elas podem aparecer a partir da metade da gravidez, de maneira bem esporádica. São, na verdade, uma prévia das contrações efetivas – e, estas, sim, indicam o trabalho de parto.

Como agir?
Primeiro, repare se tais contrações são regulares, ou seja, estão acontecendo de tempos em tempos. Em caso negativo, o segundo passo é reparar na movimentação do bebê. Ele continua com seus chutinhos a todo vapor? Se sim, ótimo. Agora, avalie: sente dor? Houve perda de líquido ou sangramento? Se a resposta é não, fique tranquila. Mais um sintoma clássico da gravidez.

Quando se preocupar?
Se as contrações acontecerem em intervalos regulares cada vez menores, talvez você esteja entrando em trabalho de parto. Ligue para o médico já! Outro sinal de alerta é menor
movimentação fetal. Além de, claro, sangramento e perda de líquido vaginal.

Cansaço, muito cansaço

É uma das primeiras mudanças, e você pode sentir antes mesmo de saber que está grávida. Um dia, eu notei que andava meio mole, como se estivesse com gripe. De repente, minha energia sumiu. Tal cansaço e sono me acompanharam até o quarto mês de gravidez – meu grande divisor de águas, pois, a partir daí, tudo começou a melhorar: o enjoo foi embora, a energia voltou, minha autoestima foi lá em cima e eu pude então curtir o tal estado de graça que as grávidas dizem sentir.

Por que isso acontece?
Você deve imaginar porque nos sentimos tão cansadas nestes primeiros meses: gerar um ser humano é complexo. Existe um aumento metabólico em nosso corpo, a ação hormonal sofre uma brusca mudança e ocorre dilatação vascular. A Dra. Bárbara Murayama, ginecologista obstetra e mãe de Pedro, explica: “Mulheres gestantes estão produzindo um ser dentro de si e para todo esse gasto energético interno é preciso economia de energia com atividades externas”. Em outras palavras, é como se seu corpo pedisse para você sossegar um pouco, para que ele dê conta de fazer todas as maravilhas que está fazendo por seu bebê.

Como evitar?
Bem, nem tudo nesta vida pode ser evitado. Nesta situação, o melhor é pegar leve com você mesma e pedir a compreensão da família, de seu chefe, do marido... Descanse o máximo que puder, principalmente depois das refeições. Não coma exageradamente e prefira alimentos leves, sem muita gordura. Relaxe, pois no segundo trimestre, as coisas começam a voltar ao normal.

Inchaço

Era uma sexta-feira e eu beirava meu sétimo mês. Estava ótima e cheia de pique: trabalhei pela manhã e tarde, depois fui me encontrar com meu marido no shopping, perambulei por várias lojas, comemos um lanchinho e entramos no cinema (na companhia de minha adorada pipoca doce). Cheguei em casa cansada depois de um dia tão cheio, claro, e fui direto para o banho. Quando olhei para meus pés... Eles estavam inchados de uma maneira como nunca eu tinha visto antes.

Por que isso acontece?
Fui descobrir depois que na gravidez o útero comprime veias importantes do nosso corpo. Uma delas é a veia cava inferior, que recolhe o sangue de nossos membros inferiores, como pernas e pés. Além disso, “na gestação o volume de nosso sangue aumenta em 50%, e esse excesso de líquido pode 'extravasar' para o meio extravascular, causando o inchaço ou edema”, diz Edilson.

Como prevenir?
Infelizmente, não há como evitar, mas algumas medidas aliviam: colocar seus pés ao alto o máximo que puder, principalmente ao final do dia. Usar meias de suave ou média compressão, que devem ser colocadas pela manhã, antes de você se levantar da cama. E repousar com seu corpo deitado para o lado esquerdo, para ajudar seu sangue a retornar dos membros inferiores para o coração.

Quando se preocupar?
Quando o inchaço é acompanhado do aumento da pressão arterial, ou quando ele é súbito, de um dia para o outro, acometendo outras áreas que antes não inchavam, como face, mãos ou até a raiz da coxa, com aumento súbito do peso. Na dúvida, seja inchaço leve ou não, é sempre bom ligar para seu médico.

Top 5 dos sintomas

• Os mais comuns
São chatinhos e figurinhas carimbadas. Toda grávida sabe que uma hora ou outra vai sentir um deles.
Enjoo
Cansaço
Vontade de fazer xixi
Inchaço
Dor nas costas

• Os que assustam
Nem sempre estamos preparadas para um deles. São normais e não necessariamente indicam que algo vai mal (mas na dúvida, deixe seu médico informado).
Contrações irregulares antes da hora
Vertigem e desmaio (pressão baixa)
Tristeza
Dor interna na barriga
Cãibras no meio da noite

• Os urgentes
Se sentiu algum destes, não bobeie. Ligue para o seu médico já!
Sangramento
Perda de líquido vaginal
Contrações regulares
Inchaço repentino nos pés, nas mãos, pernas e outras áreas do corpo
Baixa ou nenhuma movimentação fetal em um intervalo de uma hora

Dor na barriga ao acordar
Este sintoma costuma aparecer só no final da gravidez. No meu caso, aconteceu no sétimo mês. Quando eu acordava pela manhã, minha barriga doía de uma maneira esquisita. A impressão era que algo se passava lá dentro com meus órgãos, só não sabia dizer o que e nem com qual. Na primeira vez que senti isso, fiquei amedrontada. Achei que havia algo errado com o bebê. Mas a sensação passou depois de alguns minutos em pé.

Por que isso acontece?
O útero no início da gestação tem o tamanho aproximado de uma pera. Já entre o oitavo e nono mês, seu tamanho é quase igual ao de uma melancia. Detalhe: nenhum outro órgão do abdome (intestinos, estômago, bexiga), saiu de lá para dar lugar ao útero. Ou seja: conforme ele cresce, os outros são empurrados para o lado. “Durante a noite, ficamos muito tempo na mesma posição, podendo haver sobrecarga em alguns órgãos internos. À medida que a grávida se movimenta, esse desconforto melhora, pois acontece uma reacomodação dos órgãos internos”, esclarece Bárbara.

Como evitar?
Durante a noite, você vai ficar na mesma posição mesmo, não tem jeito. Mas esse sintoma pode aparecer durante o dia também, se ficar muito tempo na mesma posição. A saída é: movimente-se! Várias vezes durante o dia. E, ao acordar, levante da cama, faça seu xixi e dê uma caminhada pela casa.

Quando se preocupar?
Isso tudo é completamente normal e esperado. Eu mesma já estou acostumada a senti-lo todos os dias pelas manhãs. Mas se ele vier acompanhado de outros sintomas, ligue para seu médico. Quais são eles? Endurecimento da barriga que vai e vem, que pode indicar presença de contrações e um possível trabalho de parto antes da hora, e também se houver perda de líquido pela vagina e/ou sangramento.

Vertigem e desmaio
Estava no aeroporto dos Estados Unidos, naquela correria: despachar as malas (que estavam com excesso de peso, lógico, com tantas compras para o bebê) e passar pelo embarque. No fim, não tive tempo de tomar meu café da manhã. De repente, comecei a me sentir leve demais. Falei para o meu marido que não estava muito bem. Logo minhas mãos ficaram frias, minha visão escurecida e senti uma fraqueza que me fez sentar no chão. Aos poucos fui voltando ao normal e logo estava bem, principalmente depois de devorar meu lanche no avião.

Por que isso acontece?
A pressão arterial tende a ser mais baixa na gravidez. E quando há uma queda de pressão, os sintomas clássicos são estes mesmo: vertigem, desmaio, visão turva, mãos frias.

Como agir?
Deite com as pernas mais altas do que a cabeça e permaneça nesta posição até seus sentidos voltarem por completo.

Como evitar?
Mantenha-se hidratada, com água, sucos e líquidos em geral. Faça pequenas refeições de 3 em 3 horas, e nunca fique muito tempo em jejum.

Quando se preocupar?
É bom que seu médico saiba sobre qualquer desmaio que você tenha. Principalmente se este sintoma vier acompanhado de sangramento, cólicas, contrações e dores de cabeça.

Tristeza e desânimo
É estranho, a gente não sabe o motivo, mas acontece. Passados os três primeiros meses, eu entrei em uma fase de plena graça. Estava ótima, bem-humorada, disposta e me achando linda. Achei que nunca fosse vivenciar aquele estado “manteiga derretida” que acomete as grávidas. Mas vivenciei, sim. Para minha sorte, durou pouco: apenas uma semana. Acho que só eu sei o quanto sofri nestes dias. E não me pergunte com o que eu sofria. Por que e nem como começou. Eu fui dormir feliz e acordei triste.

Por que isso acontece?
Para formar dentro de nós um ser humano, estamos sendo bombardeadas de hormônios a cada dia. Um dos protagonistas na gravidez é a progesterona, que tem como um de seus efeitos colaterais esta mudança de humor. Agora, some ao fator fisiológico de peso outros de cume psicológico: lidar com as mudanças que vêm no pacotinho da gravidez não é fácil.Temos de nos adaptar a uma nova imagem diante do espelho, aceitar as limitações que um barrigão traz e estar preparadas para receber uma criança que será nossa para sempre.

A psicóloga Lidia Aratangy, mãe de Cláudia, Sílvia, Ucha e Sérgio, resume com maestria o que sentimos nesta fase: “Existe o cansaço do peso do corpo, a ansiedade pelo parto, as fantasias em torno de como seria aquele bebê, de como vou reagir a ele, como ele reagirá a mim, como o marido vai reagir a nós dois...”. É um turbilhão de emoções, maravilhosas e assustadoras. E um período de enorme ambiguidade.

Como agir?
Não sinta vergonha por andar meio tristinha. E nem pense em reprimir tal sentimento. “Se a tristeza não encontra seu canal natural de expressão (que são os longos suspiros, as lágrimas, os momentos passados contemplando a ponta dos próprios sapatos), procure outras saídas. E é aí que aparecem as irritações, os maus humores, as angústias – isso quando já não se transforma em sintomas físicos, como dores de barriga, insônia, erupções cutâneas etc.”, explica a psicóloga. Tenha em mente que você está dando o melhor de si neste momento e saiba que um possível desânimo não vai fazer com que seu bebê se sinta rejeitado. “Tudo isso pode até fazer mal à gestante, mas o bebê passa incólume!”, completa Lidia. Compartilhar o que você está vivendo com outras mulheres que estão passando ou já passaram por isso ajuda muito. É quando a gente vê que não somos “as estranhas”. Este sentimento é normal. E passa, viu?

Quando se preocupar?
Tristeza e desânimo não podem ser confundidos com depressão. A depressão é uma doença que interfere na vida da mulher, esteja ela grávida ou não. Como saber se o que estou sentindo é tristeza ou depressão? Lidia explica: “Se for capaz de levantar da cama, escovar os dentes, tomar banho e ainda escolher uma roupa combinadinha para vestir, pode chorar sossegada que vai passar. Se não, marque rapidinho uma consulta com o ginecologista”.



Parceria: Studio Bianca Machado

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Bom dia mamães,

Estamos fechando algumas parcerias e através delas vcs terão desconto em alguns estabelecimentos.

Nossa primeira parceria é com o Studio Bianca Machado.
Estúdio Fotográfico localizado em São Paulo, especializado em fotografia de Book, eventos e corporativo.

O Studio vai oferecer gratuitamente 5 ampliações 20x30cm aos clientes que fecharem qualquer tipo de pacote. Vc só precisa falar q foi indicação aqui do Sobre ser mãe.

Se vc ainda não conhece o trabalho do Studio vá pq com certeza vai amar!!!









Rua Adoniran Barbosa, 109 - Bela Vista ( Trav. da Av. Brig. Luis Antonio )
Bela Vista - São Paulo/SP
(11) 3120-4095 / 3105-6614 / 2539-3017
Horário de Atendimento das 09:00 às 18:00 ( inclusive aos sábados e domingos )
Estacionamento Próprio

Bjos






Dia do Médico!

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Homenagem a todos os Médicos que dedicam suas vidas, estando sempre prontos a ajudar, confortar, curar e atender com todo o carinho e dedicação seus pacientes, sacrificando até mesmo o convívio com suas famílias.





Parabéns!!!! Feliz dia do médico!!!



quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Saúde: Depressão Pós-Parto

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Bom dia mamães,
Hoje vim falar de um assunto relacionado a saúde. 
Muitas mulheres passam pela tristeza pós-parto, o que nem sempre quer dizer q seja depressão. 
Mas vale ficar de olho para distinguir a tristeza passageira da depressão pós-parto. Se tiver alguns dos sintomas abaixo é melhor procurar um médico. 
A depressão pós-parto pode ser controlada e você pode voltar a sorrir no melhor momento da sua vida.


A depressão pós-parto é comum?

Acredita-se que cerca de 10 por cento das mulheres sofra de depressão pós-parto, embora uma recente pesquisa da Royal College of Midwives, do Reino Unido, tenha indicado que o número possa ser bem maior. De acordo com o estudo, 27 por cento das mulheres com filhos de menos de 1 ano de idade disseram ter passado por algum tipo de tratamento para a depressão pós-parto.

Depressão pós-parto não é a mesma coisa que uma espécie de melancolia, também conhecida como "baby blues", ou "blues puerperal", que geralmente tem início poucos dias depois do parto e provoca tristeza, preocupação, nervosismo e vontade de chorar. É possível que as enormes mudanças hormonais da gestação sejam responsáveis por esses sintomas, que tendem a desaparecer em questão de dias.

Mas, então, o que é a depressão pós-parto? 

A depressão pós-parto é bem mais séria do que uma melancolia passageira. Enquanto a maior parte das mães consegue superar aquela tristeza inicial e passa a curtir seus bebês, uma mulher com depressão pós-parto fica cada vez mais ansiosa e tomada por sentimentos desagradáveis.

Em alguns casos, a mãe já estava deprimida mesmo antes do nascimento da criança, e simplesmente continua a ter os mesmos sentimentos. Para outras mulheres, no entanto, a depressão começa semanas ou até meses após o parto. O que parecia ser um prazer aos poucos começa a parecer um fardo, e a vida de certas mulheres chega a ficar paralisada.


Sintomas

Veja a seguir uma lista dos sintomas mais comuns da depressão pós-parto. Ter alguns deles vez ou outra não necessariamente indica um quadro de depressão, já que a maternidade é mesmo cheia de altos e baixos! Caso você tenha com frequência vários dos sintomas descritos, comente com seu ginecologista ou clínico geral ou procure a ajuda de um profissional especializado. Não tenha medo de ser julgada e muito menos de ser taxada de má mãe.


• Tristeza constante, especialmente na parte da manhã e/ou à noite

• Sensação de que não vale a pena viver e de que nada de bom vem pela frente

• Sensação de culpa e de responsabilidade por tudo

• Irritabilidade e falta de paciência com parceiro e filhos

• Choro constante

• Exaustão permanente, acompanhada de insônia

• Incapacidade de se divertir

• Perda do bom humor

• Sensação de não conseguir lidar com as circunstâncias da vida

• Enorme ansiedade em relação ao bebê e busca constante por garantias, por parte de profissionais de saúde, de que ele está bem

• Preocupação com sua própria saúde, possivelmente acompanhada pelo temor de ter alguma doença grave

• Falta de concentração

• Sensação de que o bebê é um estranho e não seu próprio filho


Além dos sintomas mencionados acima, é possível também vivenciar:

• Perda de libido

• Falta de energia

• Problemas de memória

• Dificuldade para tomar decisões

• Falta ou excesso de apetite

• Noites de sono interrompido


Existem mulheres mais propensas a ter depressão pós-parto?

Os especialistas ainda não sabem exatamente por que certas mulheres ficam deprimidas e outras não. Porém há certas situações que parecem aumentar o risco de uma depressão pós-parto. São elas:

• Já ter passado por uma depressão antes

Depressão durante a gravidez

• Parto difícil

• Perda da própria mãe na infância

• Parceiro ou família ausentes

• Nascimento de um bebê prematuro ou com problemas de saúde

• Problemas financeiros, de moradia, desemprego ou perda de um ente querido


Qual é o tratamento?

Remédios
Existem certos remédios que realmente podem ajudar num quadro de depressão pós-parto. Muitas pessoas acreditam erroneamente que antidepressivos provoquem dependência, o que não é verdade. O principal problema de tais remédios é que muita gente não os toma da maneira correta.

Esse tipo de tratamento exige disciplina com horários e costuma levar algumas semanas para fazer efeito. Não desista por achar que ele não está melhorando em nada sua situação. Lembre-se de que demora um pouco para que seu corpo se adapte à medicação, e tenha em mente que às vezes a dose ou o tipo do remédio precisam de ajustes conforme a reação do organismo. Não interrompa o tratamento sem conversar com seu médico antes, mesmo se achar que já está melhor, porque a depressão pode voltar de repente.

Também não se preocupe se estiver amamentando, já que há no mercado remédios compatíveis com o aleitamento materno.

Terapia 

Conversar com alguém treinado para lidar com o que você está sentindo pode ser de grande ajuda. Muitas vezes somente a terapia já é suficiente para reverter o quadro, embora, muitas vezes, haja também a necessidade de associar ao tratamento algum tipo de medicação (que só pode ser prescrita por médicos). Não se intimide em procurar ajuda especializada e encare isso como um ato de amor pelo seu bebê, para que você possa ser de fato a mãe que sempre sonhou ser.


Há algo que parentes e amigos possam fazer?

Conviver com alguém deprimido pode ser assustador, por isso é importante que a família tenha a orientação de um profissional de saúde para que ele explique melhor o quadro e aconselhe sobre a melhor forma de agir. Uma vez que todos saibam que se trata de depressão pós-parto -- um problema real, e não "frescura", mas que tem tratamento --, a família toda tende a se sentir melhor. O importante é lembrar que a depressão é um estado passageiro.

Se sua mulher/mãe/irmã/amiga está deprimida, veja abaixo algumas maneiras que podem ajudá-la a enfrentar esta fase:

• Certifique-se de que ela está tomando o remédio como o médico orientou e de que esteja indo às consultas médicas (ou à terapia)

• Caso ela não queira tomar remédios, procure tentar convencê-la a falar com um médico sobre outras alternativas

• Acompanhe-a ao médico caso ela esteja relutante em ir por conta própria

• Não dê conselhos do tipo "deixa disso" ou "vê se melhora o astral". Ela certamente se comportaria de maneira diferente se conseguisse, se dependesse da vontade dela!

• Auxilie, se puder, com as tarefas domésticas ou mesmo com o bebê, mas, por outro lado, não assuma tudo o que diz respeito à criança

• Faça companhia caso ela tenha medo de ficar sozinha

• Lembre-a o tempo todo de que tudo melhorará e que a tristeza vai passar

• Se se trata de sua companheira, procure tratá-la como mulher, e não somente como a mãe do seu filho


O que posso fazer por mim mesma?

Tente manter uma alimentação saudável. Caso não tenha apetite, procure fazer pequenas refeições regularmente -- o café da manhã é especialmente importante. Consuma alimentos ricos em energia, como pães, cereais, macarrão e arroz, além de muitas frutas e verduras. Não há nada de errado em comer chocolate, se este for o seu desejo, mas só não exagere na dose.

Descanse bastante. Durma, se conseguir, ou simplesmente relaxe. Se alguém puder cuidar do bebê para você, aproveite para tirar uma soneca durante o dia ou escolha uma boa leitura e curta alguns momentos de preguiça.

Não seja dura consigo mesma. Você está doente e precisa de tempo e espaço para se recuperar. Não se sobrecarregue de tarefas domésticas que não sejam urgentes e adie as "grandes" decisões por enquanto. Permita-se alguns mimos e, aos poucos, você sentirá a diferença.


Será que vou ter depressão pós-parto com meu próximo filho?


É possível, já que histórico de depressão é um dos fatores que podem influenciar na incidência de uma depressão pós-parto. Existem inúmeras mulheres, no entanto, que tiveram depressão com um filho e depois não voltaram a ter problemas. Pense que, se a depressão voltar a atingi-la, pelo menos você já terá aprendido a lidar melhor com ela e saberá como usar a ajuda de familiares, amigos e médicos. Além disso, você não será pega tão de surpresa e poderá procurar ajuda mais cedo. Vale a pena conversar sobre o assunto com o obstetra ainda durante a gravidez.


Há como prevenir a depressão pós-parto?

Não se sabe ao certo. O que se sabe é que uma mulher que conte com bastante apoio durante a gravidez tem mais chances de encarar a maternidade com confiança e segurança. Assim sendo, quando engravidar de novo, faça o máximo para durante os nove meses se cuidar bem, aceitar toda a ajuda do mundo, fazer alguma atividade física e reduzir os níveis de estresse.

Há médicos que defendem o uso de injeções de progesterona depois do parto como forma de reduzir o risco de depressão. As provas científicas quanto a isso não chegam a ser sólidas, mas converse com o seu ginecologista para saber se é algo que vale a pena considerar no seu caso.


terça-feira, 16 de outubro de 2012

O sentimento de impotência materna.

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Boa noite mamães,

Hoje vim falar de um sentimento que as vezes toma conta do meu coração... O de não ser a mãe que eu sonhava ser.
Peguei Felipe na escolinha hoje e a tia disse q ele está tossindo muito. Já havia percebido, mas a tosse vinha só a noite e eu bem achei q fosse o fato da temperatura cair ou alérgica. Ontem limpei todo o quartinho, tirei o q poderia causar tosse alérgica e ele até dormiu bem. Dai foi pra escolinha e quando vou buscar dou de cara com essa situação.
Chegou em casa com o nariz corisando, tossindo muito. Não quis jantar e tá todo enjoadinho.
Dormiu um pouco, depois eu o chamei pq senão dorme cedinho e acorda de madrugada. Tentou brincar um pouco, mas depois só chorava...
Dei banho, e dormiu ainda enroladinho na toalha. Pediu a mamadeira e dormiu. Mas a crise de tosse vem a toda hora. Chegou até a voltar um pouco de leite de tanta força q faz para tossir.
Ele fica irritado, chora e a tosse piora.
E eu fico aqui, sem saber como agir, tentando acalmá-lo. Sem conseguir falar com a pediatra e sem saber o que fazer para q se sinta melhor.
Fiz um pouco de inalação apenas com soro para tentar melhorar a respiração, ele dorme um pouco mas depois a tosse volta e o acorda.
Queria tirar isso dele, queria saber o que fazer, queria q ele não sentisse nada... Sei q não sou péssima mãe por isso, mas que me sinto impotente diante dessas situações isso eu sinto. :(

Bom mamães, foi apenas um desabafo... Precisava colocar pra fora, e nada melhor do q falar com vcs.

Vou lá, ficar admirando o sono dele e rezando para q melhore e consiga dormir bem.

Bjos e até amanhã!!


Dica de mãe: Fralda Parent's Choice

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Bom dia mamães!!!

Hoje vim dar uma dica para vcs.

Mês passado foi o primeiro mês que tive q comprar fralda para o Felipe. Ganhamos tantas no chá de bebê q só quando ele completou 1 ano e 3 meses foi que tive q reabastecer (embora ainda tenha dois pacotes da XG aqui em casa, ele ainda está na G). Bom, sempre usei Pampers e Turma da Mônica, mas ouvi várias pessoas no facebook falando de uma nova fralda. Só encontrei ela no Walmart, mas como o preço estava MUITO BOM eu resolvi testar. Comprei logo uma caixa pq odeio ter q ficar correndo atrás de fralda em cima da hora. Prefiro ter bastante em casa, dai pensei comigo: Se não gostar passo pra frente!

Fui usar somente uma semana depois da compra e fiquei simplesmente apaixonada pela fralda! kkkkk
Sério mamães, a fralda segura todo o xixi da noite, fácil de colocar pq tem o elástico nas costas (o que eu acho q facilita muito!!!), ela ainda tem um textura bem gostosa.

O fato é q esse mês já voltei lá para comprar mais... o preço infelizmente aumentou (acho q pelo fato de ter feito muito sucesso pois as prateleiras estavam praticamente vazias e toda mãe q eu trombava no caminho estava com uma caixa dentro do carrinho!), mas continua sendo mais em conta do que as outras marcas que eu usava.

Bom, não sei se vcs conhecem, mas acho q vale a pena.





Bom por enquanto é isso.... 

Bjos







segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Mamães, preciso de dicas!!!

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Alguém me diz o que fazer quando seu filho resolve que só quer andar no carro sem o cinto de cima da cadeirinha e ainda deitado assim???
Desespero pq não sei mais o que fazer!!!




Mereço!!!! kkkkkkkk


Uma homenagem a quem muito nos ensina!

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Num domingo frio a Elle chegou!!!

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Oi mamães!!!
Boa segunda-feira para todas!!!
Vim contar um pouquinho de como foi o domingo.
Tentamos fazer algo bem divertido na rua, mas foi praticamente impossível. O frio não nos permitiu ficar muito tempo fora de casa.
Logo que saímos fomos tomar café da manhã na Cepam, uma padaria MARAVILHOSA, que merece um post especial só para ela (prometo que logo conto todas as delícias que encontramos por lá!). Depois tentamos algum lugar onde pudesse ser divertido, mas só conseguimos pensar em parques. Dando voltas de carro acabamos chegando em uma daquelas loja que vendem produtos para animais de estimação... Meu marido não resistiu ao estado de encantamento que Felipe ficou com os pássaros e acabou comprando a Elle! Uma passarinha linda!





Voltamos para casa para trazer a nova integrante da família e desistimos de sair. Tudo tão quentinho e aconchegante q resolvemos nos divertir por aqui mesmo.

Vimos desenhos, brincamos no tablet (Felipe fica doidinho quando vê, já entende direitinho que tem vários joguinhos para ele!), lanchamos, brincamos com os presentes que ganhou de Dia das Crianças... e assim a noite chegou!

Decidimos sair para jantar comida japonesa (vicio aqui em casa!), Descobrimos um restaurante em Santo André que eu fiquei simplesmente apaixonada!!! King Sushi. Lugar agradável, atendimento ótimo e comida dos deuses!!!

No meio do jantar Felipe já estava impaciente, não dormiu a tarde e o sono chegou trazendo toda a irritação. Mas para minha surpresa e felicidade a atendente do restaurante veio trazendo alguns brinquedinhos para ele se acalmar!!! ADOREI!!! Felipe voltou a ficar quietinho e terminamos o jantar tranquilos.






Na volta pra casa Felipe dormiu no carro! 

Assim foi o domingo. Apesar do frio conseguimos nos divertir dentro de casa... Estou precisando de dicas de onde passear nesses dias frios, então quem souber de lugares legais por favor me conte!!!!

Espero que o próximo final de semana seja de calor. 

E ai na sua casa, como foi o final de semana?

Boa semana a todas!!!

Bjos 






domingo, 14 de outubro de 2012

Domingo é dia de passeio!!!

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Bom dia mamães!!!

Estou passando rapidinho para dar um "Oi" e dizer que não me esqueci de vcs.

Prometo que essa semana teremos vários post novos, dicas, textos...

Agora estamos todos prontos para curtir o domingo de frio em SP!

No final do dia venho postar dicas de lugares legal para ir com a criançada!



Felipe prontinho para um dia em família!!! 

Bjos e até a volta! :-)




terça-feira, 9 de outubro de 2012

A Mãe que eu quero ser

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Bom dia mamães!!!
Sumi né? Foi a correria da semana passada. Felipe doentinho e eu voltada 100% para ele.
Voltamos hoje com um SUPER texto da minha nova parceira de blog, minha eterna amiga e irmã de coração. Um texto da minha amiga SUPER MÃE!!!
Espero que gostem!!!
Nina, amei!!! Escreva sempre pq eu já estou louca para ler o próximo!
Amo vc!!!


"Dizem que ao nascer um bebê, nasce também uma mãe.
E eu acredito nisso, achar que por sermos mulheres estaremos preparadas, bom não é bem assim.
Que a maternidade é o que de mais bonito podemos viver, isso é fato, mas revoluciona ( para o bem!!) as nossas vidas.
São tantas e intensas emoções, tantos cuidados, tantos conselhos que é natural ficarmos perdidas.
Afinal, são duas vidas para administrar, a nossa e dos nossos filhos.Muitas vezes nem sabemos o que fazer da nossa, imagina a responsabilidade sobre uma nova vida.
É super importante a ajuda que nossas mães, tias, amigas, médicas e pessoas próximas nos dão.
Mas eu precisava de mais, um dia me peguei me questionando que mãe eu quero ser.
Percebi que sim, o que os outros dizem é super importante, mas é o meu filho, e se eu desejei, gerei, sou muito capaz de saber o que é bom para ele, e quem melhor para conhecer os filhos do que nós.
Ao invés de buscar um modelo pronto de mãe, decidi ser uma mãe "em construção" e a medida que meu filho cresce, a cada fase que passamos, eu cresço também.
Aboli o perfil de mãe perfeita, que sabe tudo. Me permito errar, pedir desculpa, pedir ajuda.
Respeito meus limites, não dou conta de tudo e sim, choro, perco a paciência, mas não desisto, ser mãe foi uma escolha minha e por isso, é meu maior desafio e minha maior felicidade.
Tento sempre me superar como pessoa ( nem sempre consigo) pois sei que o que realmente educa é o exemplo.
Busco fazer escolhas que reflita bem quem sou e que acredito serem corretas pois sei que isso refletirá no futuro do meu pequeno.
Mas o mais moderno que aprendi com a maternidade, e diferente dos tempos de nossas avós, foi me cuidar melhor.
Eu acredito em uma maternidade onde os filhos não sejam o centro do universo, pois nós mamães, também temos vida.
E eu não quero criar um tirano, e sim uma criança feliz e que no futuro será um adulto saudável físico e emocionalmente.
Na minha casa, nós dois somos prioridades, afinal mães fortes e felizes criam crianças idem.
Bom mas essa foi minha escolha, e você que mãe quer ser?"

(By Marih Dias)



quarta-feira, 3 de outubro de 2012

O amor que me mudou.

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Muitas vezes me pego admirando-o. Fico deitada olhando tamanha perfeição.
Vejo-o dormir e agradeço a Deus por ter me dado algo tão lindo e precioso. Por me proporcionar sentir tanto amor...
Ontem, depois de um dia muito cansativo, chegamos em casa. Dei banho em Felipe, depois a mamadeira e coloquei para dormir. Deitei ao seu lado na cama e liguei a tv... mas confesso que nem sei o q se passava nela. Fiquei passando a mão por seus cabelos, rosto, braços, segurando sua mão. Fiquei ali, deitada e admirando.
Impressionante pararmos para pensar em tudo que acontece em nossa vida depois que um filho chega, não é mesmo?
O que antes pareciam ser importante perde o sentido, passamos a viver para eles, por eles.
Aprendi a ser uma pessoa melhor, mais compreensiva, mas tb aprendi a ser mais brava quando é para defendê-lo.
Conheci um amor que jamais imaginei que pudesse existir, algo tão grande que transborda pelos olhos em momentos de dor e de felicidade. Me sinto péssima qd ele fica doente, toma remédio ou injeção... queria tirar todo e qq sofrimento dele e colocar em mim. Mas me sinto a pessoa mais feliz do mundo quando ele vem correndo me abraçar, qd ele segura minha mão para dormir, quando deita em meu colo e fica olhando nos meus olhos, quando vejo ele aprendendo algo novo, superando as suas dificuldades.
Amo quando alguém elogia e eu penso: É MEU!!!
Vejo-o crescer e um misto de sentimentos invade meu coração. Tão bom ver q ele está com saúde, se desenvolvendo, crescendo... mas tb tão difícil imaginar que daqui a pouco ele já se torna totalmente independente e não vai vir pedir minha ajuda a toda hora.
Felipe me cansa, tão agitado que me deixa muitas vezes esgotada. Não sei de onde sai tanta energia!!! Mas confesso q em momentos como agora, que ele está na escola, me bate uma vontade enorme de ir buscá-lo. Sinto falta do cheiro, da voz, do carinho, do olhar, do toque, da presença, da correria, da bagunça, do amor!
Como pode alguém tão pequeno despertar sentimentos tão grandes, fazer mudanças numa vida toda? Como pode alguém que chegou a tão pouco tempo se torna tão especial e necessário a ponto de me perguntar, como eu consegui viver todos esses anos sem ele? Hoje sei q sem ele não sou nada.
Ele é o responsável pelo meu acordar, pelo meu sorriso, pela minha vontade de lutar. Responsável pela minha vida, pelo amor imenso que sinto hoje.
Ser mãe é algo inexplicável, pode parecer besteira, mas quem é sabe do que estou falando, e quem não é um dia vai saber.
Hoje só quero agradecer a Deus por ter me dado um presente que significa TUDO na minha vida.
Meu Felipe, meu maior amor!

Boa quarta-feira a todos!!!!

Bjos

Mamys Ingrid


segunda-feira, 1 de outubro de 2012

1 ano e 4 meses

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Coragem para novos desafios

Seu filho continua explorando tudo o que vê, como já faz há alguns meses: inspecionando as coisas com cuidado, pondo na boca, girando, jogando no chão. Mas agora ele vai começar a querer ir mais além, testando seus próprios limites físicos.

Já que sabe andar, tentará caminhar carregando uma caixa mais pesada. É teimoso: muitas vezes não vai conseguir. Deixe-o fracassar, em vez de ajudá-lo. Ele precisa aprender que certas coisas ainda não é capaz de fazer.

Mas empurrar uma cadeira até a estante, para subir e alcançar os objetos "proibidos" que ficam lá em cima, isso ele pode conseguir. Por isso, toda atenção é pouca, principalmente na cozinha, uma área de risco para a criança.

Com esta idade, o perigo de intoxicação também é grande. Tire produtos de limpeza e remédios de vista, mesmo em lugares altos.

Seu filho ainda não está andando sem apoio? Experimente uma brincadeira. Ponha-o de pé encostado numa parede, afaste-se mais ou menos um metro, estique a mão e peça a ele que chegue até você. Leve a criança de volta para a parede e vá se afastando cada vez mais, sempre fazendo muita festa conforme a distância aumentar.

A coordenação motora fina está cada vez melhor. Seu filho começa a conseguir virar as páginas de revistas ou livros, e saberá o que fazer se você colocar um giz de cera na mão dele. Só não saberá onde fazer, por isso fique por perto para não acabar com paredes e móveis rabiscados.

É um bom momento para experimentar pintura com os dedos. Use guache ou faça sua própria tinta, misturando corante para doces com farinha e um pouco de água. Grude o papel na mesa, com fita adesiva, para facilitar. Se puder fazer isso no quintal, melhor. Senão tente dentro do box do banheiro -- fica mais fácil de lavar depois. Não se esqueça de tirar fotos da bagunça!


Introdução ao certo e ao errado

Seu filho aprende rápido quais comportamentos lhe garantem atenção -- e quais terminam em bronca. O impressionante é ver como ele sabe que certas coisas são erradas para uns (socar a porta fazendo o maior barulhão, na sua frente) e certas para outros (o irmão mais velho vai achar a brincadeira superengraçada).

Ele também imita as ações para demonstrar afeto. Se recebe beijos e abraços, provavelmente vai distribuí-los também.

A imitação é base para brincadeiras, por isso tudo o que imite a vida do dia-a-dia vai interessá-lo (telefones de brinquedo, panelinhas, carrinhos, bonecas).

Seu filho já pode aprender a dizer as palavras mágicas "por favor", "obrigado" e "com licença". Não precisa obrigá-lo a dizer toda vez, mas mostre como as pessoas ficam felizes de vê-lo ser tão educado.


Braveza incontrolável

Você sempre achou que, por ser uma mãe calma, obviamente ia ter um filho comportado, certo? Errado, porque até a mais boazinha das crianças tem chiliques e acessos de fúria nesta idade. Você não tem como controlar o comportamento do seu filho a todo momento. Por um lado, são impulsos normais, mas por outro você vai precisar contê-lo.

Quando ele atira objetos ou até se atreve a bater em você, é seu papel ajudá-lo a se controlar e expressar o que está sentindo de um jeito mais adequado.

Tudo para crianças dessa idade é exagerado. Quando estão invadidos por muitas emoções negativas, demonstram que estão prestes a ter um ataque de birra: parece que procuram a bronca, para depois se acabar de chorar. Depois que a crise de choro termina, a criança se sente melhor.


Entende mais do que fala

Com 1 ano e 4 meses, as crianças normalmente possuem um vocabulário de cerca de sete palavras, mas isso pode variar bastante. O fato é que ela usa muito mais a comunicação não-verbal que a verbal, mesmo se for bem falante.

A criança entende bem mais do que consegue falar. O difícil para ela não é entender o que é dito, mas coordenar o movimento dos lábios e da língua, além da respiração, para conseguir se fazer entender.


Fascínio por animais

Minhocas e mosquitos podem ser incrivelmente interessantes para uma criança desta idade. Ferramentas são outro sucesso no ranking de brincadeiras. Sempre que vir seu filho muito intrigado com alguma coisa, converse sobre aquilo.

"Você está ouvindo o passarinho cantar?", ou "Vamos procurar uma pedra que seja bem lisinha?". O incentivo à observação é excelente para desenvolver a capacidade sensorial da criança.

Você já conseguiu ler um livrinho inteiro para o seu filho? Algumas crianças são mais atentas que outras, mas com esta idade elas começam a ficar mais interessadas nas histórias em si. Um dos passatempos preferidos pode ser apontar as figuras e dizer o nome delas, mil vezes (já reparou como eles gostam derepetição?).

Aproveite o entusiasmo e pergunte: "Mostre para a mamãe onde está a galinha". Ele provavelmente vai se divertir virando as páginas -- talvez até fique muito bravo se você tentar ajudá-lo, num sinal de sua crescente independência.